IGREJA DE S. FRANCISCO :: SÉ DE ÉVORA :: IGREJA DO ESPÍRITO SANTO

PRÓXIMO CONCERTO
CONCERTO DE ABERTURA DO CICLO 2025-2026
Patrick Missirlian e órgão Oldovino do Espaço d'AM - Suíça
19 out 18h00 IGREJA DE S. FRANCISCO

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Ciclo 2025>2026
Patrick Missirlian e o órgão Oldovino do Espaço d'AM - Suiça 19 out 18h00 IGREJA DE S. FRANCISCO
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O FESTIVAL FIOE
O FIOE é organizado pela Igreja de S. Francisco, em parceria com o Cabido da Sé e o Seminário Maior de Évora- Igreja do Espírito Santo.
É um Festival em permanência com Ciclos anuais de concertos e, em qualquer data, conferências, workshops, masterclasses, um concurso bienal para jovens organistas, visitas guiadas aos órgãos e lançamento de publicações.
Pretende consolidar, alargar e aproximar o público deste grande legado histórico musical e organístico existente na cidade de Évora. Promove o restauro dos instrumentos e o estudo e enriquecimento do reportório existente, pela encomenda de novas obras.
O FIOE assume-se como o Festival de Música Sacra e Erudita de excelência a sul do Tejo.

OS ÓRGÃOS HISTÓRICOS
Construídos entre os séculos XVI e XIX, e com uma história que abrange 322 anos, os órgãos da cidade de Évora têm reconhecimento nacional e internacional.
A nível nacional, Évora assume extraordinária importância ao possuir o mais antigo conjunto de dois órgãos da Europa que datam de 1562 e que se encontram na Sé, um deles recuperado. Existem também órgãos da escola Hamburguesa de Arp Schnitger que datam de final do século XVII e primeira metade do século XVIII, da autoria de Hulenkampf. A cidade tem ainda um dos mais importantes conjuntos de órgãos do genovês Pascoal Caetano Oldovino, construídos para as mais significativas igrejas da cidade e reunidos na Igreja de S. Francisco.
Por fim um órgão romântico francês de Aristide Cavaillé-Coll de 1884, que se encontra na Igreja do Espírito Santo. As instituições responsáveis pelos instrumentos, têm feito um investimento necessário e significativo para conservar e recuperar os órgãos. A Igreja de S. Francisco entre 2018 e 2022 recuperou os quatro instrumentos da sua responsabilidade, criando um espaço onde pela primeira vez no Alentejo se podem escutar quatro órgãos do mesmo organeiro, em conjunto.
O Cabido Eborense executou uma obra de conservação no órgão renascentista e restaurou o órgão barroco.
Mais recentemente a Igreja do Espírito Santo restaurou o seu instrumento romântico de Cavaillé-Coll, num trabalho de resultado primoroso e brilhante.
Todos os restauros foram feitos por organeiros com as mais altas competências internacionais e especialistas nas especificidades da época de cada um dos instrumentos.